Hoje nas bancas
"(...) em Dezembro passado, o Expresso proclamava em primeira página que um milhão de portugueses eram homossexuais. O estudo, como se podia ler nas letras pequeninas da ficha técnica, depara-se contudo com a recusa de resposta por parte da maioria dos entrevistados e a sua amostra não era representativa do universo. Isso não impediu o Expresso de somar homossexuais e bissexuais, chegar aos míticos dez por cento e, depois, extrapolar para os dez milhões de portugueses, como se até os recém-nascidos fossem sexualmente activos.
De forma consciente ou inconsciente, a verdade é que o caminho ficou assim aberto para que, em finais de Janeiro e início de Fevereiro assistíssemos à montagem de um incidente destinado a obter larga cobertura mediática com o objectivo confesso de promover uma agenda política particular: a “tentativa” de casamento de duas lésbicas de Aveiro num cartório de Lisboa.
(...)
a verdade é que entre o mau jornalismo do Expresso, o hábil agendamento mediático do caso (simpático) da Teresa e da Helena e as petições entregues na Assembleia e subscritas por jornalistas e directores de jornais (como fizeram a repórter que cobre estes temas no Diário de Notícias, assim como o seu director e um dos seus directores adjuntos), acabámos perante uma daquelas situações onde antes mesmo de se expor um argumento já se está catalogado e ninguém está disponível para ouvir."
José Manuel Fernandes, A invenção de uma agenda política
Revista "Atlântico". Nas bancas. Assine já para ler antes.
Paulo Pinto Mascarenhas
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12:24
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Paulo Pinto Mascarenhas
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NAS BANCAS
Paulo Pinto Mascarenhas
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23:56
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Atlântico nos blogues
Sou leitor da revista Atlântico desde o primeiro número e continuarei a ser com a nova direcção. Comecei agora a ler a óptima edição de Fevereiro, mais atenta à nossa actualidade do que as anteriores, e gostei muito do artigo de Rui Ramos, intitulado "Cavaco visto pela direita", que, como é habitual do autor, nos faz pensar. Apesar de não concordar com tudo o que vem lá, cito uma parte que me interessou bastante. Diz Rui Ramos. "O caminho de Cavaco Silva deveria ser o de restaurar a presidência da república como 'poder neutro' (para citar Benjamin Constant), que é a natureza que convém à instituição, e que os últimos mandatos de Eanes, Soares e Sampaio comprometeram".
É claro que eu como monárquico acho que o que "convém" à instituição é extinguir-se e que é impossível, com ou sem Cavaco (em quem votei), ser um "poder neutro". Além de nunca ter lido Benjamin Constant e de só conseguir fazer análises políticas em registo de conversa de café, o único ao meu alcance e aquele que mais se adequa à blogosfera, acho que Rui Ramos tocou no ponto essencial do que eu escrevi no post "República triste".
Na mesma edição, João Pereira Coutinho começa o seu artigo com a seguinte frase. "As recentes presidenciais transformaram-me num monárquico". Julgo que ele não está a brincar e compreendo-o bem. A mim, quem me transformou num monárquico foi Mário Soares no seu segundo mandato.
posted by duartecalvao no Corta-Fitas
Paulo Pinto Mascarenhas
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19:00
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A não perder
Paulo Pinto Mascarenhas
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18:21
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A capa de 27 de Fevereiro
O caso dos cartoons de Freitas do Amaral: será blasfémia representar o Ministro?
Nós achamos que não.
Paulo Pinto Mascarenhas
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22:51
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Não perca o próximo episódio da novela Sócrates, em todos os números da sua revista
Clique na fotografia para ver melhor.
Este episódio é da última revista, mas "O Sócrates" regressa dia 27 de Fevereiro.
Paulo Pinto Mascarenhas
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22:45
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Dia 27 de Fevereiro nas bancas
A não perder também no próximo número da revista Atlântico:
Correspondentes de Guerra
André Azevedo Alves, em Londres, sobre O Big Brother e a Nova Agenda da Velha Esquerda.
Henrique Burnay, em Bruxelas, sobre o regresso do anti-federalismo bom.
Nuno Garoupa, em Madrid, sobre revisionismo histórico do PSOE e a resposta do PP.
Susana Nunes, em Paris, sobre o fundamentalismo e a a diferença francesa.
E ainda:
João Luís Neves no Brasil e o nosso agente em Washington.
[PPM]
Paulo Pinto Mascarenhas
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23:20
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Nas bancas a 27 de Fevereiro
Não é a capa final, apenas um anúncio.
Paulo Pinto Mascarenhas
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04:09
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Dia 27 de Fevereiro nas bancas
Na Revista Atlântico, dia 27 de Fevereiro:
As Confissões de Maria Filomena Mónica. Sobre Deus.
José Manuel Fernandes explica como se inventa uma agenda política.
Maria de Fátima Bonifácio traça o obituário político do soarismo.
Paulo Tunhas faz o elogio de Bento XVI.
Constança Cunha e Sá fala do Islão no Tempo Perdido.
Vasco Rato diz adeus ao Presidente Jorge Sampaio.
João Marques de Almeida diz que há choque, mas não é de civilizações e fala sobre as relações entre a Europa e Israel.
João Pereira Coutinho disserta sobre Santos e Hereges, Censurados e Censores.
Rui Ramos escreve sobre o que é estar à direita.
Luciano Amaral comenta a OPA da Sonae sobre a PT.
Carla Hilário Quevedo apresenta uma introdução à blogosfera.
E muito mais: vidas, discos, televisão, cinema, exposições, perfil, correspondentes, viagens, luxos, etc.
Mas até lá ainda há uma bela revista nas bancas.
Paulo Pinto Mascarenhas
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11:40
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Paulo Pinto Mascarenhas
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01:52
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Paulo Pinto Mascarenhas
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14:05
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Ensaios nas bancas
OS NOVOS POPULISMOS
Ao longo dos últimos vinte anos, os governos democráticos latino-americanos romperam com os modelos tradicionais. Desmantelaram o proteccionismo e abriram os mercados. Mas os problemas da governabilidade, gerados por instituições políticas frágeis, abriram caminho a novos populismos radicais. Hugo Chávez na Venezuela e Evo Morales na Bolívia são os dois principais paradigmas deste fenómeno político que está também a conquistar terreno na Europa
Vasco Rato, na sua revista Atlântico.
À venda nas melhores bancas. Ou assine já.
Paulo Pinto Mascarenhas
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13:53
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Deste Mundo e do Outro
Mãe Galinha
Procura-se emprego ao final do dia
Ontem tive uma reunião de trabalho às seis e meia da tarde. Ontem, não assisti ao final do dia dos meus três filhos e quando cheguei a casa estavam todos a dormir o sono dos justos. Estavam lindos, ontem, com os braços para cima e de rabo espetado, dignos de imensos beijinhos. Ontem, sorte a minha, não os fui buscar à escola, não estive a brincar com o playmobil no chão, não lhes dei banho, não gritei para os obrigar a jantar ou para arrumarem os brinquedos, não os deitei, não li histórias, não subi as escadas vinte vezes para lhes dar copos de água ou apanhar a chucha do mais novo e não me zanguei uma única vez. Ontem foi uma belíssima terça-feira, feliz e calma. Estive sentadinha, sem stress, a conversar sobre imensas coisas supérfluas, com o telemóvel sintonizado no toque “reunião” e sem horas – aliás, quanto mais tarde acabasse a dita reunião, melhor.
Inês Teotónio Pereira, na sua revista Atlântico.
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Paulo Pinto Mascarenhas
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19:30
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Deste Mundo e do Outro
O cinéfilo
James Cagney ou Errol Flynn?
É possível que a pergunta que dá título a este texto nada diga aos leitores com menos de 30 anos. Mas para quem tenha vivido a infância em Portugal durante os anos 70, a discussão sobre quem detinha o título de maior actor do mundo passava inevitavelmente pelos seus nomes. Nunca consegui decidir-me entre duas encarnações tão distintas do heroísmo e da masculinidade. Os duros implacáveis de Cagney pareciam convir mais ao ar do tempo do que a galanteria e a elegância dos heróis românticos de Flynn, mas a verdade é que as qualidades deste eram mais vezes premiadas com um happy end, a que não era indiferente uma criança impressionável. Muito antes dos televisores com ecrãs largos de plasma, dos sistemas de home cinema e das edições de coleccionador em DVD, a cinefilia forjava-se em matinées e serões domésticos à volta da televisão que havia.
Nuno Sena, na sua revista Atlântico.
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Paulo Pinto Mascarenhas
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19:26
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Deste Mundo e do Outro (Nas Bancas)
Mulheres à solta
O sexo das revistas
Beleza, moda, filhos, decoração, amor, compras, celebridades, talvez uma dicas almofadadas sobre sexo e muitas fotos de pré-adolescentes anorécticas semi-nuas anunciando vestidos de noite. Mais um par de receitas de bacalhau pós-moderno para impressionar as amigas, menos uma reportagem sobre um senhor de meia-idade e invariavelmente tapado até as orelhas.
Estes são os traços das revistas ditas femininas, guias para mulheres de hoje, que se queiram modernas, muito apressadas, dedicadas mães, excelentes profissionais, amantes da boa mesa e, segundo a quantidade de páginas pagas pelas farmacêuticas, mais preocupadas com a evolução da celulite na anca do que pelos últimos descobrimentos na área da investigação genética.
Rita Barata Silvério, na sua revista Atlântico.
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Paulo Pinto Mascarenhas
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19:24
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E o blogue mais generoso para a revista foi:
homemquintafeira
Com o poste que passamos a publicar: Efeito Janeiro
31 de Janeiro é dia santo para os crentes dos mercados bolsistas. Haverá efeito Janeiro?Muitos analistas acreditam que um bom primeiro mês de Bolsa significa um comportamento positivo do mercado no final do ano. Nos últimos 10 anos, o PSI 20 fechou por 8 vezes a subir em Janeiro e só por uma vez, nesses 8 períodos, não acabou o ano a subir ( 2000). Será que 2006 segue a tendência?
31 de Janeiro é data de publicação do 11º número da revista Atlântico. O primeiro número sob a égide de novos proprietários e direcção (Paulo Pinto Mascaranhas). Na sua génese, a revista não muda. Mantém o conselho editorial e procura continuar o trabalho até aqui feito pelo antigo proprietário (Fórum para a Competitividade) e pela antiga Directora ( Helena Matos), cujo mérito de lançar no mercado português uma revista de ideias e opinião com esta qualidade deve ser desde já reconhecido e louvado.
O número fresco que tenho em mãos tem Vasco Rato ( "O Irão Nuclear e as Cenouras Europeias"), Pedro Lomba ("Homens Sem Classe"), Luciano Amaral ( " A Confiança"), João Marques de Almeida ( " O Momento Liberal"), Rui Ramos ( " A Esquerda Já Não Mora Lá"), João Pereira Coutinho (" Speakeasy - Sobre Reis e Raínhas, Criminosos e Culpados, Filhos e Enteados"), Henrique Raposo ( " O Junkie da Fotocópia"), Henrique Burnay correspondente da terra da couve (Bruxelas), Rodrigo Moita de Deus (" Feijoada de Javali e Nacionalismos"), Manuel Falcão ("Libertem a Televisão"), Constança Cunha e Sá ( "Nem de Propósito"), entre muitos outros que merecem ser lidos.
Para quem não conhece a revista, o melhor é comprar. Para quem já conhece, fica a certeza. Este nº 11 são 64 páginas devoráveis em qualquer local com textos absolutamente imperdíveis e ilustrações deliciosas. ( http://www.revista-atlantico.com/)
Aquilo que defendemos: Talento e mérito. Contra os paternalismos e a mediocracia. Liberalismo. A iniciativa privada não é apenas um requisito para a prosperidade mas também um pilar da liberdade e da democracia Aliança Atlântica. A aliança entre europeus e norte-americanos foi e é o garante da nossa liberdade e segurança. Não ao clientelismo que transforma os cidadãos em funcionários, malbarata os recursos e compromete a reforma do Estado. Têmpera. Carácter.Identidade. Dos homens e dos Estados. Inconformismo. Contra a cultura dominante e o politicamente correcto. Confronto. Porque a mediocridade é filha dos unanimismos cultivamos não apenas o debate mas também as rupturas. Ocidente. Porque a civilização ocidental é aquela que maior prosperidade, direitos e liberdades conseguiu assegurar a um maior número de cidadãos. Porque o Ocidente é o nosso mundo. Atlântico
Ps: A revista custa 3€. O PSI 20 subiu 1,8% em Janeiro de 2006.Por este andar estou certo que haverá efeito Janeiro para a publicação em 2006...
posted by mlc @ 12:46 AM 0 comments
Merece um abraço de toda a equipa da revista "Atlântico".
E do director,
Paulo Pinto Mascarenhas
Paulo Pinto Mascarenhas
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19:16
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Deste Mundo e do Outro
Melómano
Consultas de psiquiatria
Sejamos sérios. A definição de melómano do dicionário da Academia das Ciências de Lisboa é insuficiente e – bem pior do que isso – subtilmente optimista. Fala em “pessoa que tem grande paixão pela música”. Como se isso fosse uma coisa boa. E recomendável. Como se a vida do melómano não fosse uma vida de sofrimento e discriminação, sobretudo por parte dos media. O melómano é um Garcia Pereira que gosta de discos.
Nuno Costa Santos, na sua revista Atlântico.
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Paulo Pinto Mascarenhas
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18:04
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Deste Mundo e do Outro
Blogues
TV maradona
Conheço um blogue que é um autêntico programa de televisão: A Causa Foi Modificada (acausafoimodificada.blogspot.com). O autor, apresentador e dono da série assina com o pseudónimo maradona (com minúscula). Quase tudo o que vemos num programa de televisão está ali: erros ortográficos, como nos rodapés dos noticiários; imagens (fixas, é certo, não se pode ter tudo); um tom coloquial num conteúdo ora erudito ora futebolístico, misturado com vernáculo utilizado com elegância (na televisão não há disso) e total liberdade.
Carla Hilário Quevedo, na sua revista Atlântico.
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Paulo Pinto Mascarenhas
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18:00
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Deste Mundo e do Outro
Bola Quadrada
Apologia da Indisciplina
Registo o óbvio: enquanto os parolos cá do burgo elogiam a veia disciplinadora de Paulo Bento, o meu clube joga o que joga. Assim, venho pedir encarecidamente à direcção do Sporting que resgate rapidamente a picanha, a cuíca, os bacanais, o Ferrari e os quilos a mais do Rochemback. Já para não falar no épico "vai tomar no...". Bem, vocês sabem onde
Francisco Trigo de Abreu, na sua revista Atlântico.
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18:00
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Todos os dias, mais novidades da sua revista.
Paulo Pinto Mascarenhas
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17:59
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Correspondentes de guerra (Nas bancas)
Numa das suas célebres crónicas dos anos 90, Miguel Esteves Cardoso dizia que a Portugalite é, entre as afecções de boca dos portugueses, a mais generalizada e galopante. Explicava que se tratava de uma inflamação nervosa que consiste em estar sempre a dizer mal de Portugal. Visto transmitir-se pela saliva, MEC alertava para os perigos de contágio e explicava que, até hoje, não foi encontrada cura. Nada mais actual! Em certos nichos da comunidade portuguesa em França, ainda fervilham as ideias revolucionárias e a democracia portuguesa é olhada com algum paternalismo quase chauvinista.
Susana Nunes, em Paris e na sua revista Atlântico.
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17:51
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Correspondentes de guerra (Nas bancas)
As diferenças entre Espanha e Portugal começam nas instituições, desde logo nos partidos. Enquanto em Lisboa praticamente só há centro, em Espanha as grandes reformas têm nascido da polarização política. Aos eleitores espanhóis oferece-se plataformas políticas alternativas, aos eleitores portugueses permite-se optar por uma mera alternância.
Nuno Garoupa, em Madrid e na sua revista Atlântico.
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16:54
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Correspondentes de guerra (Nas bancas)
Provavelmente em homenagem ao espírito da época, os austríacos, que vão presidir à União Europeia durante os primeiros seis meses de 2006, prometeram para o seu mandato exactamente improbabilidades e absurdos. Para começar, no tom entre o poético e o comovente, a respectiva ministra dos Negócios Estrangeiros, Úrsula Plassnik, declarou que "a Constituição está coberta de neve e aguarda a Primavera", acrescentando que "em certa medida necessitamos de uma mudança climática".
Henrique Burnay, em Bruxelas e na sua revista Atlântico.
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16:52
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Correspondentes de guerra (Nas bancas)
“Vocês no Brasil não falam o português. Vocês no Brasil falam o pretoguês!”, disse-me uma ou duas vezes a Dra. Marieta, professora da matéria no aristocrático St. Julian’s School – o Colégio Inglês de Carcavelos. Corria o ano de 1970, mais um, menos um...
Se no Brasil se fala o pretoguês, como dizia a Dra. Marieta do aristocrático St. Julian’s School, em Portugal só se toca fado. Em 1975 voltamos para o Brasil. Não entendi nada.
João Luiz Neves, no Brasil e na sua revista Atlântico.
À venda nas bancas de qualidade.
Paulo Pinto Mascarenhas
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16:50
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Correspondentes de guerra (Nas bancas)
Com apenas 39 anos e uma boa imagem na comunicação social, David Cameron está a fazer renascer nos conservadores britânicos a esperança de voltarem ao poder. O recém-eleito líder do Partido Conservador é detentor de invejáveis dotes políticos. No entanto, apesar da onda de optimismo, as primeiras acções de Cameron estão a ser decepcionantes.
André Azevedo Alves, em Londres e na sua revista Atlântico.
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Paulo Pinto Mascarenhas
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16:46
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Correspondentes de guerra (Nas bancas)
Há uma marca a assinalar o centro político na capital dos Estados Unidos: no meio do Mall, perto do Monumento a Washington, paredes-meias com a Casa Branca. É a partir deste centro que se mede a importância das instituições com sede na capital norte-americana. Do outro lado do Atlântico, as coisas não são nada assim, por mais que os lusitanos festejem a eleição de um novo e poderoso Presidente. Há o Museu dos Coches, o café dos pastéis, o mosteiro e o centro cultural, e de resto o território ao redor do Paço Cor-de-Rosa é de uma esterilidade a lembrar os próprios poderes do Chefe de Estado.
Do nosso agente em Washington, na sua revista Atlântico
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Paulo Pinto Mascarenhas
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