Paulo Pinto Mascarenhas
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22:22
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quarta-feira, fevereiro 28, 2007
Facultas-me aí um acompanhamento, meu?
"Acompanhamento facultativo" foi a solução encontrada por PS, PCP e BE na nova lei do aborto.
Paulo Pinto Mascarenhas
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22:19
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Nota
Os postes com que vos faço perder o vosso precioso tempo neste belogue são diferentes dos postes com que faço menos pessoas e com muitíssimo menos juízo perderem ainda mais tempo no belogue Arcebispo de Cantuária (sim, a quantidade de parvoíces que sou capaz de imaginar diariamente é efectivamente infindável, eu próprio não o consigo explicar, deve ter sido duma pancada que levei na cabeça quando era pequeno), pelo que os ilustres leitores (e colegas, sem ofensa) são livres, não de voar mas de me ler sempre que quiserem rir ou apenas perder tempo (as visitas serão remuneradas logo que possível).
Arcebispo de Cantuaria
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20:43
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Se eles se lembram…
Se um dia chegar a casa e tiver um parquímetro na garagem, isso é EMEL
Arcebispo de Cantuaria
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20:41
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Otelo, pá, desculpa, pá.
Parabéns TSF pelos 19 anos. Para quem como eu tinha 6 anos em 1974, foi a primeira demonstração prática de para que é que servia afinal o 25 de Abril.
Arcebispo de Cantuaria
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20:40
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Antes pelo contrário
Desculpem lá qualquer coisinha, Adolfo e Pedro, mas o vosso "Sim" foi precisamente a este projecto de lei exclusivo da esquerda, elaborada por esta frente unida de esquerda, com estes precisos objectivos. Podem agora discordar dos métodos ou das densificações, mas foi neles que votaram: era realmente isto que significava desde o início. Esta aliança PS-PCP-BE-PV.
Paulo Pinto Mascarenhas
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18:30
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Com muita classe...
Etiquetas: Quizz: O que diria a nota?
Bruno Gouveia Gonçalves
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18:23
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There is always a bit of paradise in the disaster area
Depois disto não tenho mais nada a dizer... está tudo dito.
Pedro Marques Lopes
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18:21
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As empresas só servem para atrapalhar
Não existe nada mais surreal do que assistir a uma discussão entre Louça e José Sócrates sobre desemprego. A desta tarde, no parlamento, foi exemplar. Estes dois senhores conseguiram estar a falar durante mais de meia hora deste problema sem que, nem por uma vez, falassem de empresas.
Pedro Marques Lopes
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18:11
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A Atlântico n' O Insurgente
Na Atlântico 24, destaco:
“Quem vê TV.” Por Manuel Falcão.
“Organização das Democracias Unidas?” Por André Abrantes Amaral.
“Porque não.” Por Luciano Amaral.
“Política ao som da música gay.” Por Alexandre Soares Silva.
“O governo tem um plano…” Por João Miranda.
“A estranha morte da política.” Por Bruno Alves.
Realço ainda o estimulante “Memorando Atlântico a um líder liberal-conservador” e esta excelente passagem na secção de Notas Dispersas deste mês que, de forma sintética e clara, aponta o problema fundamental da interpretação (?) dos resultados do referendo que prevaleceu na extrema-esquerda (e respectivos compagnons de route que esperam poder prosperar em águas turvas):
A velha vulgata marxista não morre. É como sarna. Aqueles que se deliciam com a patética dicotomia Boa América versus Má América aplicam agora esta forma de pensar infantil a Portugal. O sim ao aborto representa o “bom Portugal” (urbano, moderno, menos retrógrado, menos religioso). Já o “Não”, a Norte, representa a obscuridade e a religiosidade do “mau Portugal”. Análise patética. E, aqui sim, retrógrada. Uma vulgata marxista, com dois séculos de fracassos, continua a julgar-se senhora da modernidade. Século XXI? Nem pensar: esta conversa é do século XIX.
AAA, n' O Insurgente
[Problemas de distribuição a que somos completamente alheios impedem que a revista esteja à venda em todas as bancas habituais. Segundo nos garantiram, a situação estará amanhã totalmente normalizada. Pedimos desculpa pelos atrasos]
Etiquetas: Blogues amigos, Edição 24
Paulo Pinto Mascarenhas
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17:45
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O desafio a Cavaco Silva
Etiquetas: Frentismo de esquerda no aborto
Paulo Pinto Mascarenhas
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16:18
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O gatofedorentamento de Portugal
É claro que o país existe desde sempre, qualquer país, com os seus gatosfedorentos potenciais. Há uma ideia de comportamento que quando é emoldurado pelo humor faz disparar o sentido de ridículo. Como um jacto de vómito, sabemos bem o que é, mas é difícil descrevê-lo.
Etiquetas: gato fedorento
PBM
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15:06
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TOCQUEVILLE
Paulo Tunhas
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14:31
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Putin agradece
Ou seja, o que a Rússia está a fazer, e o que Putin fez em Munique, é muito claro: está a tirar benefícios do anti-americanismo e de algum arrependimento em relação a um alargamento rápido que existem hoje na Europa.
Bernardo Pires de Lima
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12:37
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E os 5 que faltavam para fazer 10
Mário Jardel de Almeida Ribeiro, Peter Boleslaw Schmeichel, Ivailo Iordanov, Aldo Pedro Duscher e Alberto Federico Acosta.
Bernardo Pires de Lima
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12:02
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Os 5 maiores portugueses
Jesus Correia, Vasques, Peyroteo, Travassos e Albano.
Bernardo Pires de Lima
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11:56
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Este é um post político
O fato político da semana, do mês e, muito provavelmente, de ontem a meio da tarde.
Etiquetas: Felgueiras fashion
Bruno Vieira Amaral
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10:54
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Não é a política que nos governa; é uma coisa chamada OGE; coisa que está fora do controlo da política porque a constituição não deixa...
Quando não se pode governar, fiscaliza-se.
Etiquetas: ... em resumo - estamos tramados
Henrique Raposo
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10:54
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Regulações que não me importava que o Estado se lembrasse de instituir (II)
Qualquer cidadão que opte livremente por usar o cabelo cortado à escovinha e o encha de gel diariamente só poderá exibir um (1) telemóvel na mão quando deambula pelo espaço público.
Etiquetas: Limites ao mercado
PBM
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10:32
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Regulações que não me importava que o Estado se lembrasse de instituir (I)
É expressamente proibido telefonar para casa das pessoas com intuitos comerciais a partir das 20h. Isto inclui todas as empresas e particulares, incluindo ONGs.
Etiquetas: Limites ao mercado
PBM
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10:19
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Teatro Minimalista
Ribeiro e Castro partilhavam um chá de limão servido num Pires de Lima. De vez em quando espreitavam se as Portas continuavam fechadas.
Arcebispo de Cantuaria
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06:29
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terça-feira, fevereiro 27, 2007
A fraude de Cameron
Etiquetas: Comédia, Dá talvez para um êxito de bilheteira
Paulo Pinto Mascarenhas
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23:03
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De Esquerda, de Direita, do Centro... do Contra
- Parabéns, vocês aumentaram a produtividade.
Arcebispo de Cantuaria
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21:52
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A próxima incógnita
O que dirá o Presidente da República a um consenso nada alargado que excluiu declaradamente PSD e CDS? Seria bom que se voltasse a ouvir as gravações dos dois Prós&Contras durante a campanha em que ouvimos um "Sim" muito moderado a dizer que "obviamente" seriam acolhidas as "boas práticas" europeias e que haveria lugar "obviamente" a um aconselhamento obrigatório antes de qualquer aborto. Se não me engano redondamente, Vital Moreira foi um dos que o garantiu. A memória também pode ser abortada?
Paulo Pinto Mascarenhas
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21:43
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E o aborto, também é de esquerda, claro
O que dirão agora as generosas flores na lapela que vindas da direita apoiaram um caminho que deu lugar a esta lei do aborto, só discutida e aprovada pelos partidos de esquerda?
Paulo Pinto Mascarenhas
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21:39
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O consenso é só para a esquerda, não é?
Paulo Pinto Mascarenhas
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21:36
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Ia haver aconselhamento obrigatório, não ia? Ia mas era só durante a campanha, que o povo é sereno e as "boas práticas" são outras
Numa declaração aos jornalistas, nos Passos Perdidos do Parlamento, Alberto Martins disse ter entregado a proposta na Comissão de Assuntos Constitucionais, onde deverá ser discutida e votada na próxima semana.
Paulo Pinto Mascarenhas
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21:33
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Manuelpinhografia
O ministro é um fingidor.
Arcebispo de Cantuaria
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20:53
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O próximo livro de Santana Lopes
"Pedro e o Lobo Xavier"
Arcebispo de Cantuaria
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20:53
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Fevereiro
Não posso com Fevereiro. Fevereiro devia ser desterrado, melhor, esquartejado em 11 fatias a repartir. Fevereiro não é um mês; é uma semana armada em parva. É como jogar futebol numa mesa de ping-pong.
Henrique Raposo
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20:30
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O que interessa: tradição liberal (não confundir com o Tiago Liberalismo Fonseca) no mercado eleitoral
Henrique Raposo
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15:43
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Um espaço de liberdade
O Insurgente faz dois anos [e não um, é claro] e merece os parabéns. A Atlântico dedica-lhe esta canção que não tem letra nem música de Zeca Afonso:
Etiquetas: Parabéns aos insurgentes
Paulo Pinto Mascarenhas
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15:41
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A política all star
Etiquetas: Política all star
Paulo Pinto Mascarenhas
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14:22
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4 comments
Porque convém estarmos atentos
Paulo Pinto Mascarenhas
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14:06
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Os portugueses são, politicamente, umas crianças
Parece que em Portugal um político não pode mudar de ideias e de posições (Isto num país onde toda a gente troca de convicções consoante a dança do poder; isto num país onde maoistas do passado fazem agora carreira no mainstream e onde PCPs do passado são hoje BEs da moda). Em Portugal, um político não pode tocar na primeira impressão que causou. Isso causa curto-circuitos: “mas o gajo agora diz isto! Ah, a mim não me engana! A mim não me toma por parvo”. Churchill mudou de partido. Obviamente que os ingleses gritaram “a mim não me tomas por parvo, oh Winston”.
Não espanta que a esquerda tenha esta visão referencial. Existe mesmo o “Jerónimo comunismo”. Jerónimo e Comunismo são a mesma coisa. Não se distinguem. Ora, já é de espantar que quem está à direita entre nesta visão religiosa do político.
Henrique Raposo
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13:43
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Ainda Afonso
José Afonso era um bom artista, não há dúvida. Mas o maior chama-se Jorge Palma e nunca precisou de coliseus cheios de tropa macaca e nutricionistas com bombas debaixo das saias.
Bernardo Pires de Lima
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12:16
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Mais do mesmo
A crise italiana demonstrou três coisas essenciais:
Bernardo Pires de Lima
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11:17
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OPEP do Etanol
Henrique Raposo
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10:17
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Parabéns aos Dedos
Os Dedos fazem hoje um ano e fomos lá roubar o cartaz de aniversário. Parabéns ao José Nunes (autor e primeiro subscritor da petição contra a TLEBS, que reuniu milhares de assinaturas e ajudou a acabar com a ridícula proposta de alguns iluminados do Ministério da Educação), que também está todos os meses na revista Atlântico. Com Os Dedos, é claro.
Etiquetas: Blogues amigos, Os Dedos
Paulo Pinto Mascarenhas
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02:56
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segunda-feira, fevereiro 26, 2007
O regresso de scorsese está para breve
Ok, está feito. O Óscar foi entregue a Scorsese. A academia matou um dos seus mitos e Scorsese não ficará ao lado de Hitchcock ou Kubrick como exemplo da imbecilidade académica. Só que um Óscar vale o que vale. Sejamos realistas: o Óscar não oferece bilhetes para a eternidade, a não ser que você seja a Hillary Swank e aproveite a ocasião para dissertar sobre as dificuldades de vida de uma rapariguinha white trash.
Mas ninguém quer ser Hillary Swank. Nem você. Toda a gente quer ser Scorsese. Vejam o di Caprio a falar do mestre. Vejam como o lábio inferior treme. Como ele inventa, a cada entrevista, maneiras novas de dizer que o mestre é o melhor, que não há outro como o
mestre, que ele, di Caprio, está disposto a fazer filmes de merda desde que possa sentir o hálito sagrado do mestre.
Ok. Deram o caneco ao homem. Mas o que a malta quer mesmo é que Scorsese volte a fazer filmes. Agora, que acabou a maldição, um pedido ao Dom Scorsese: Volte a fazer filmes. Só quem não viu “Infernal Affairs” é que pode pensar que "Entre Inimigos" é bom. Não é. Não nos parâmetros de qualidade de Scorsese, que são os parâmetros que servem para avaliar os filmes de Scorsese. Se "Entre Inimigos" fosse um filme, por
exemplo, de Iñarritú, seria bom. Mas, sendo de Scorsese, é mau. É um filme preguiçoso. É uma simples transposição para um ambiente reconhecível (aos olhos do espectador ocidental) da trama original construída em Hong-Kong.
O que a malta gostava mesmo era de ver o regresso do velho Scorsese. Aquele que amava as personagens e as suas obsessões e que se marimbava para o guião clássico. Queremos o Scorsese da rua. "Entre Inimigos" já foi um regresso às ruas. Mas aquelas ruas estavam fora de validade. Em “Entre Inimigos”, Scorsese (tal como nos seus últimos filmes) quis trabalhar um enredo, um argumento; coisa que não encaixa com o seu génio.
O talento de Scorsese não pode ficar preso a um argumento XPTO, a um argumento que aprisiona as obsessões das personagens dentro de uma narrativa escorreita, sim senhora, mas que não é Scorsese. O artifício do argumento é coisa de Hitchcock. Hitchcock aprisionava as personagens no seu cinema totalmente artificial. O génio de Scorsese é de outra espécie. É o génio inverso: é o génio de deixar a personagem à solta, sem o artifício do argumento a aprisioná-la. Dos filmes de Scorsese diz-se que são "character driven" porque a narrativa obedece às personagens e não aos truques do argumento. As personagens não estão submetidas às necessidades da intriga, seguem apenas as suas pulsões, quase sempre auto-destrutivas e em busca, sem o saberem, da muito católica ideia de redenção.
É este Scorsese que agora pode regressar. O verdadeiro Scorsese parou em 1995. A estatueta foi para o falso. Mas obrigado na mesma. Scorsese segue dentro de momentos.
Etiquetas: dupla hassan - marcelo
Henrique Raposo
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23:56
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Ennio Morricone
Henrique Raposo
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23:36
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Poesia Alternativa
Para (tentar) começar com um pouco da elevação a que os leitores deste belogue estão habituados e que eu provavelmente irei arruinar num curto espaço de tempo, nada melhor do que começar com poesia.
Arcebispo de Cantuaria
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23:00
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Mais uma grande iniciativa Atlântico/31 da Armada: um jantar seguido de festa
Paulo Pinto Mascarenhas
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22:43
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Sua Eminência estará brevemente entre nós
Hoje é dia de festa para o blogue da Atlântico. Depois da contratação milionária de Pedro Boucherie Mendes, segue-se a de Sua Eminência o Arcebispo de Cantuária, também conhecido por João Moreira de Sá. O colunista e crítico de cinema da versão impressa da revista, Alexandre Borges (31 da Armada, O Boato e Noite Americana), também vai para a lista ali ao lado, à espera do regresso prometido.
Paulo Pinto Mascarenhas
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19:48
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QUARTA-FEIRA NAS BANCAS
Paulo Pinto Mascarenhas
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19:29
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1989
Há três momentos marcantes no regime democrático português: as primeiras eleições (1975), a sobreposição do poder político ao poder militar (1982) e a revisão constitucional de 1989, com a reversibilidade das nacionalizações.
Bernardo Pires de Lima
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12:59
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Ser Político
Convém não confundir o que é ser Político. Há uma diferença enorme entre o funcionário do partido e quem, de facto, pensa e faz política.
Bernardo Pires de Lima
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12:53
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Os intelectuais do regime
Cem por cento de acordo com o que escreveu João Miguel Tavares na crónica de sábado no "DN" (aqui citado pelo Henrique Raposo). Mas o problema de falta de agressividade - ou, melhor, da ausência de cultura de contra-poder - não é exclusivo do actual jornalismo português. É um problema que se alarga às elites intelectuais dominantes. Um problema, repito, que se evidencia também nos blogues nacionais. Poderá parecer que embirrro com os Gato Fedorento - mas os quatro cómicos são bem o paradigma dessa nova intelectualidade portuguesa: 99,9% por cento das piadas e das críticas políticas que fazem são dirigidas às oposições de centro-direita e aos seus putativos protagonistas - e nunca, ou quase nunca, ao verdadeiro poder político em Portugal, neste caso ao governo do PS. Ao contrário do que acontece nos EUA ou na Grã-Bretanha, por exemplo, em que a vigilância dos intelectuais se dirige em primeiro lugar ao poder estabelecido, em Portugal criou-se o hábito de apenas bater em quem está na oposição ou na mó de baixo. De se fazer contra-poder em relação a quem está na oposição. Esta não é uma crítica, mas uma constatação de facto.
Paulo Pinto Mascarenhas
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12:10
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7 comments
Algumas sobre jornais (VIII)
Maria das Dores reformou-se na EDP há uns anos. Aos 49 anos, decidiu abrir um quiosque. E conseguiu comprar um a bom preço (com a indemnização da EDP) em Armação de Pera, mesmo na zona antiga da vila.
Etiquetas: Imprensa
PBM
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11:52
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Twilight Zone
No outro dia acordei e o desemprego tinha aumentado.
No dia seguinte, acordei e o desemprego tinha diminuído.
Na 6ª acordei e as (novas) férias judiciais tinham resultado num decréscimo de produtividade.
Hoje acordei e as (novas) férias judiciais tinham resultado num aumento de mais de 50% na produtividade.
Vou passar a acordar só dia sim dia não!
[João Moreira de Sá]
Arcebispo de Cantuária
para o blogue da revista Atlântico
Paulo Pinto Mascarenhas
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11:43
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2ª lei da política em Portugal
Criticar sempre os políticos e os partidos. X deve tudo a um partido, mas X tem de criticar os partidos, para dar a entender que é uma voz independente, mesmo quando é totalmente dependente. E quando alguém de fora, independente e sem fome de poder, apoia um político é porque quer tacho. As vozes mais condicionadas, que se encontram no púlpito, as que se encontram ao serviço de partidos, acusam os outros de estarem condicionados, de não serem independentes e genuínos. Só neste país. Só neste país ainda preso no PREC.
Henrique Raposo
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11:41
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Perguntar não ofende
Se calhar o Fontão de Carvalho só não se demitiu porque ninguém lhe perguntou.
Paulo Pinto Mascarenhas
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11:37
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Tiago Dores
A minha vizinha está muito chateada com o Tiago Dores. Explico. Ontem, Tiago Dores fez um dos melhores momentos de TV de que tenho memória, gozando com um programa dos anos 80, que contava com a presença daquela senhora dos Da Vinci. Oh tempo, não voltes para trás.
Henrique Raposo
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11:12
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1ª lei da política em Portugal
Se um esquerdista apoia um político de esquerda, é um idealista a defender o melhor para o país.
Henrique Raposo
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09:46
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Roteiro Atlântico no Blogue [26 de Fevereiro - 04 Março]
SEMINÁRIOS ISCTE
Local: ISCTE
Av. das Forças Armadas Lisboa
Organização: ISCTE
e-mail: iscte@iscte.pt
IV NOVAS PATOLOGIAS SOCIAIS
. 01 de Março [15h00] – Stress e Obesidade
Com George Chrousos e Filipe Casanueva
Local: Fundação Calouste Gulbenkian
Av. de Berna nº45 A Lisboa
Organização: Fundação Calouste Gulbenkian
e-mail: forum.saude@gulbenkian.pt
SEMINÁRIOS FEP
. 02 de Março [18h30] – El impacto de las diferencias culturales en las relaciones internacionales: España y Portugal, dos grandes desconocidos
Com Begoña Jamardo Suárez
Local: Fac. Economia – Univ. Porto
Rua Dr. Roberto Frias
Organização: FEP
e-mail: webmaster@fep.up.pt
Etiquetas: Roteiro Atlântico
aL
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02:19
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... and his most underrated: A Perfect World (1993)
O crítico Philip French diz que concorda em absoluto comigo.
Etiquetas: Perfect World
Bruno Vieira Amaral
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00:12
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Bruno Vieira Amaral
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00:09
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domingo, fevereiro 25, 2007
a estupidez da paixão
Há estórias tristes. Um amigo de longa data caiu na asneira da paixão - ou do que pensava poder ser paixão. Aconselhou-se junto dos próximos, mas já ninguém leva a sério paixões. Desesperado, tentou sondar a vítima, o objecto do seu amor. A vítima foi simpática e acabou por dizer o que ele queria ouvir: não há muito a perder se tentar. Levado pela puerilidade do momento, assim fez. Mas quando a vítima percebeu quem era a causa daquela adoentada lucidez matou o assunto de forma abrupta.
vc
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21:57
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Coisas que aprendemos a ver televisão (60 Minutos)
Etiquetas: Obama; nigga
Bruno Vieira Amaral
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21:13
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Se não leu, leia...
... a crónica de ontem do João Miguel Tavares. Sobre os jornais. É notável. E corajosa:
Henrique Raposo
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21:08
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Locutor de Continuidade
Etiquetas: Guevera não foi um gajo porreiro
Henrique Raposo
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20:51
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Portas, II
E se regressar, não se julgue o D. Sebastião. Não se julgue infalível. Aliás, deve rodear-se de gente com a capacidade de dizer "Não dr. Portas, Você está errado; não faça isso". E se regressar, não volte com a pressa de regressar ao governo (office). Prepare-se para o Poder. Estar no Office e estar no Poder são coisa parecidas e podem até ser coincidentes, mas não são bem a mesma coisa.
Henrique Raposo
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20:16
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Kaiser Chiefs - É já amanhã
Acontecimento do dia 26 de Fevereiro: o novo de Kaiser Chiefs é posto à venda.
vc
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19:05
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Por falar em Liberal Conservador, um livro do caraças
Henrique Raposo
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18:49
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Portas
Henrique Raposo
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16:41
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A aliança: a esquerda reaccionária e o Islamismo
Our Stop the War coalition is an alliance of the white far left and the Islamist far right, and George Galloway, its leader, and the first allegedly "far left" member to be elected to the British Parliament in 50 years, is an admirer of Saddam Hussein and Hezbollah.
Henrique Raposo
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14:09
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Oásis
vc
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09:18
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2 comments
sábado, fevereiro 24, 2007
Enquanto foice...- mais um Saraiva no Vaticano
Etiquetas: Saraiva
Bruno Vieira Amaral
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16:27
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Cuidado: O texto que se segue pode conter informações "sensíveis"
Bruno Gouveia Gonçalves
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15:44
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1 comments
7 Razões para a superioridade da Igreja Católica
Etiquetas: ICAR
Bruno Vieira Amaral
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14:52
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10 comments
É isto que queremos ?
O Alberto João é o exemplo acabado de uma ideia de político que tem arruinado Portugal ao longo dos tempos: mantém-se a economia nas mãos do Estado para controlar os cidadãos, vende-se uma imagem de seriedade e probidade enquanto os amigos políticos e empresários amigos constroem fortunas assombrosas, comem-se umas sardinhas com o povo e calçam-se umas botas de elástico para fingir que se está próximo destes, insultam-se jornais e jornalistas e subsidiam-se jornais “amigos”, insultam-se adversários políticos e prometem-se “bengaladas” para demonstrar “coragem”.
Pedro Marques Lopes
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09:47
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sexta-feira, fevereiro 23, 2007
Alberto João, III
Ainda antes de começar a dizer mal.
Como diz hoje Vasco Pulido Valente, esta jogada de Jardim não nasce de um mero jogo de poder. Jardim perdeu mesmo o respeito (e acho muito bem) por Lisboa e prepare-se para uma jogada histórica: renegociar os termos da autonomia (aliás, uma constante por essa Europa fora), no sentido de ter mais liberdade. Não é táctica; é um terramoto. E ainda bem. Lisboa precisa de ser atacada. Uma das vias de entrada do tal liberalismo em Portugal é esta: as regiões têm de ter mais poder; tem de haver mais descentralização. Que Alberto João seja o início de qualquer coisa nesse sentido.
Depois, Alberto João não enriqueceu. Não usou a política para ficar mais rico. Coisa também, digamos, rara. Comparar João com Valentim é populismo para bem-pensantes.
Henrique Raposo
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22:55
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Rui "monólogo" Tavares
Ligo a TV, procuro um programa de debate a três. Oiço um monólogo.
Etiquetas: eu é que sou o presidente da junta
Henrique Raposo
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22:18
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Cedric Stuart McKenna: actor, republicano e activista gay
Pergunto-lhe se ainda considera Richard Dean Anderson o maior actor do mundo. Responde-me com um sorriso e tenta agredir-me com uma estatueta hindu. C. S. McKenna pode não ter a mesma pontaria mas será sempre o “transeunte abespinhado”.
Etiquetas: Mitos
Bruno Vieira Amaral
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22:13
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A Polis que Sócrates queria mas nunca teve coragem de fazer
Etiquetas: Ambiente
vc
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22:11
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0 comments
Alberto João, II
Henrique Raposo
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21:50
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Frase da semana
Etiquetas: e o Starship Troopers - e o Total Recall
Henrique Raposo
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21:03
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Génios
Zeca Afonso foi um génio.
Henrique Raposo
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20:19
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Autarcas especialistas no aquecimento global
O mar engole a Costa da Caparica. Culpados? Os capitalistas americanos, chineses e indianos; esses pulhas que andam a fazer o aquecimento global. Claro. A culpa, claro, nunca poderia ser das autarquias que, sabe-se lá porquê, permitem a construção a um milímetro e meio da linha de água. Seria uma desonestidade da minha parte afirmar semelhante coisa.
Henrique Raposo
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20:07
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Dedicado à Atlântico por Sua Excelência, o Arcebispo de Cantuária
Poesia em Bloco
Etiquetas: Blogues amigos
Paulo Pinto Mascarenhas
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19:55
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Henrique Raposo no RÁDIO CLUBE
A não perder: Henrique Raposo estará sábado no Rádio Clube (104.3 FM, em Lisboa). Entre as 10 da manhã e as 13 da tarde. Espera-se um show de rádio, é claro.
Etiquetas: Atlântico na rádio
Paulo Pinto Mascarenhas
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19:26
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Alexandre Borges na Ípsilon do "Público"
"O eu dele estava irritado quando escreveu sobre 'Babel' - para a revista Atlântico, onde faz crítica há um ano. Para Alexandre Borges, é 'desonesto dar zero ou uma estrela' a um filme que tem 'três grandes cenas' por mais fracassos que lhe encontre ('há realmente muitos fracassos no filme'). Se não tivesse lido outras críticas antes, admite, 'se calhar tinha escrito outra coisa, mais desiludida' com o filme".
Etiquetas: Atlântico nos jornais
Paulo Pinto Mascarenhas
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19:03
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Simplex e House
Conheço uma senhora, boa senhora, mãe de família, que devia pouco mais de mil euros à Segurança Social. Foi aos respectivos serviços para pagar. Não pôde pagar parte (aquela que já ultrapassa um ano) porque é preciso fazer um pedido por escrito que tem de ser deferido pelo «chefe». O Estado dá-se a devaneios. Exige requerimentos para que se cumpram obrigações. O «chefe» agradece o encómio. Sem requerimentos para deferir não haveria necessidade do dito. O polvo burocrático alimenta-se da paciência do cidadão. Talvez uma banda gástrica resolva o problema. E um Dr. House.
vc
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17:35
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Alberto João, I
2. E por que razão ele é tão odiado em Lisboa? Porque Alberto João é a negação da política portuguesa. A História política de Portugal é Lisboa, Lisboa, Lisboa e, depois, "Lesboa". O centralismo de Lisboa controla tudo desde o tempo das naus. E quem manda em Lisboa está habituado a uma coisa: obediência total das outras regiões. Ora, com Alberto João, isso não é assim. Ele bate o pé. Ele não defende Lisboa ou um suposto "bem nacional" (coisa vaga) mas o seu eleitorado. Pessoas concretas que votam nele. Ele defende as pessoas que representa. Coisa, logo à partida, notável neste país que finge ser uma democracia representativa. Finge. Não é.
Henrique Raposo
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17:24
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Com repetição Domingo às 11h00 e às 19h00.